Em dezembro, todo o elenco de jogadores e comissão técnica da ORCA
estará em São João del Rey para iniciar a pré temporada,
objetivando o entrosamento, a ambientação dos amapaenses, realizando jogos
amistosos com equipes que participarão da taça, para que o clube amapaense
tenha uma melhor participação neste evento, que é a maior vitrine do futebol
júnior mundial.
A pré temporada do Oratório é fundamental por várias razões: o aspecto técnico, já que serão realizados amistosos com equipes que participarão da copinha e, com isso, a comissão técnica terá parãmetros significativos para estabelecer estratégias de jogo; o aspecto psicológico-emocional, pois alguns jogadores amapaenses nunca saíram do seu estado, o que gera uma certa timidez, que afeta a auto-confiança do atleta. Fica menos difícil de alcançar vitórias quando se conhece a realidade e o território de seu adversário.
Considerando a globalização econômica e da informação e, como consequência, a celeridade crescente do negócio futebol e um mercado cada vez mais competitivo, é que o Oratório vê nas parcerias com clubes de centros maiores do futebol uma ótima oportunidade de fazer com que seu desenvolvimento como clube ocorra de forma mais firme e mais rápida. O estado do Amapá é o único estado brasileiro que não tem comunicação via terrestre com os demais estados de nossa nação, e isso dificulta o intercâmbio de experiências. O tempo e espaço que separam o clube dos grandes centros do futebol e, como consequência, das grandes discussões a cerca do mais popular esporte mundial, fazem também com que demoremos um pouco mais a entender o negócio chamado futebol e isso nos atrasa em relação aos demais estados.
Após 8 anos parado, o Oratório desde quando retornou em 2009, é o clube com maior número de títulos junto à federação Amapaense de Futebol e também na de Futsal. Isso significa que a ideia estratégica do caminho está correta: buscar conhecimentos para agir profissionalmente, conquistando o presente e evoluindo para o futuro.
Este Clube amapaense não vai em busca de acertar e, sim de melhorar. Isto significa que as derrotas ocorrerão, mas serão necessárias para que ao regressar às terras tucujus possamos refletir sobre as táticas adotadas e continuar em busca do alcance das metas definidas no planejamento estratégico do clube, que é pra 6 anos e não pra um campeonato. È claro que futebol é cultura, é arte, é educação, e que também ajuda na promoção da inclusão social, e , por isso, pode ser trabalhado de outras formas e outros fins, mas o que se está discutindo aqui é o FUTEBOL enquanto NEGÓCIO. E saber gerir esse negócio, falido no caso do Amapá, é difícil, já que os clubes não têm campo pra treinar, não tem sede pra oferecer aos sócios como entretenimento, a renda dos jogos é negativa, ao se tirar o pagamento da arbitragem e demais despesas da federação com o jogo. Então não resta outra alternativa ao Oratório, se não transformar o SONHO em PROJETO, com objetivos, cronograma, recursos, orçamento, marketing, metas de curto, médio e longo prazos, etc.
O Oratório é o clube com mais investimento social em sua base, oferece bolsas de estudos à maioria de seus atletas através de seu maior parceiro, o GRUPO META de educação. Não foi à toa que ganhou quase todas as competições de base desde 2009. Mas pra se fazer grandes equipes, em condições de participar com qualidade de competições em nível nacional, se faz necessário uma situação econômica razoável pra manter esses atletas em constante treinamentos, com auxílio de profissionais multidisciplinar capacitados e remunerados e uma estrutura de centro treinamento e alojamento em condições mínimas. Mas de onde vem a receita ? Neste momento o poder público deve incentivar, mas não deverá ser pra sempre.
COMO O ORATÓRIO PENSA ?
A reconstrução da marca do clube, que vem através de vitórias e títulos, é o caminho escolhido. Assim podemos atrair parceiros que desejam associar seu nome a uma marca de sucesso. Com parceiros, a situação econômica melhora, pois melhora a estrutura social, que atrai sócio e torcedor, tem-se mais receita nos eventos, mais torcedores pra ir aos jogos, garantindo renda ao clube, que pode investir em jogador e na base, e com isso mais títulos, mais parceiros e sócios, que traz títulos, melhora a estrutura social, e o círculo se torna virtuoso.Com o negócio futebol auto sustentável e em crescimento, as dimensões educativa, de inclusão social, cultural, etc, vem no bojo, como conseqüência, e todos ganham. Mas é preciso seriedade, humildade e paciência.
A pré temporada do Oratório é fundamental por várias razões: o aspecto técnico, já que serão realizados amistosos com equipes que participarão da copinha e, com isso, a comissão técnica terá parãmetros significativos para estabelecer estratégias de jogo; o aspecto psicológico-emocional, pois alguns jogadores amapaenses nunca saíram do seu estado, o que gera uma certa timidez, que afeta a auto-confiança do atleta. Fica menos difícil de alcançar vitórias quando se conhece a realidade e o território de seu adversário.
Considerando a globalização econômica e da informação e, como consequência, a celeridade crescente do negócio futebol e um mercado cada vez mais competitivo, é que o Oratório vê nas parcerias com clubes de centros maiores do futebol uma ótima oportunidade de fazer com que seu desenvolvimento como clube ocorra de forma mais firme e mais rápida. O estado do Amapá é o único estado brasileiro que não tem comunicação via terrestre com os demais estados de nossa nação, e isso dificulta o intercâmbio de experiências. O tempo e espaço que separam o clube dos grandes centros do futebol e, como consequência, das grandes discussões a cerca do mais popular esporte mundial, fazem também com que demoremos um pouco mais a entender o negócio chamado futebol e isso nos atrasa em relação aos demais estados.
Após 8 anos parado, o Oratório desde quando retornou em 2009, é o clube com maior número de títulos junto à federação Amapaense de Futebol e também na de Futsal. Isso significa que a ideia estratégica do caminho está correta: buscar conhecimentos para agir profissionalmente, conquistando o presente e evoluindo para o futuro.
Este Clube amapaense não vai em busca de acertar e, sim de melhorar. Isto significa que as derrotas ocorrerão, mas serão necessárias para que ao regressar às terras tucujus possamos refletir sobre as táticas adotadas e continuar em busca do alcance das metas definidas no planejamento estratégico do clube, que é pra 6 anos e não pra um campeonato. È claro que futebol é cultura, é arte, é educação, e que também ajuda na promoção da inclusão social, e , por isso, pode ser trabalhado de outras formas e outros fins, mas o que se está discutindo aqui é o FUTEBOL enquanto NEGÓCIO. E saber gerir esse negócio, falido no caso do Amapá, é difícil, já que os clubes não têm campo pra treinar, não tem sede pra oferecer aos sócios como entretenimento, a renda dos jogos é negativa, ao se tirar o pagamento da arbitragem e demais despesas da federação com o jogo. Então não resta outra alternativa ao Oratório, se não transformar o SONHO em PROJETO, com objetivos, cronograma, recursos, orçamento, marketing, metas de curto, médio e longo prazos, etc.
O Oratório é o clube com mais investimento social em sua base, oferece bolsas de estudos à maioria de seus atletas através de seu maior parceiro, o GRUPO META de educação. Não foi à toa que ganhou quase todas as competições de base desde 2009. Mas pra se fazer grandes equipes, em condições de participar com qualidade de competições em nível nacional, se faz necessário uma situação econômica razoável pra manter esses atletas em constante treinamentos, com auxílio de profissionais multidisciplinar capacitados e remunerados e uma estrutura de centro treinamento e alojamento em condições mínimas. Mas de onde vem a receita ? Neste momento o poder público deve incentivar, mas não deverá ser pra sempre.
COMO O ORATÓRIO PENSA ?
A reconstrução da marca do clube, que vem através de vitórias e títulos, é o caminho escolhido. Assim podemos atrair parceiros que desejam associar seu nome a uma marca de sucesso. Com parceiros, a situação econômica melhora, pois melhora a estrutura social, que atrai sócio e torcedor, tem-se mais receita nos eventos, mais torcedores pra ir aos jogos, garantindo renda ao clube, que pode investir em jogador e na base, e com isso mais títulos, mais parceiros e sócios, que traz títulos, melhora a estrutura social, e o círculo se torna virtuoso.Com o negócio futebol auto sustentável e em crescimento, as dimensões educativa, de inclusão social, cultural, etc, vem no bojo, como conseqüência, e todos ganham. Mas é preciso seriedade, humildade e paciência.
Nosso clube, como associação, não tem fins lucrativos, mas tem FINS
ECONÔMICOS.
O sonho, traduzido em vontades, transforma-se em ideias e deve ser inserido como metas em um PROJETO. Sendo projeto, pode-se avaliar e corrigir o percurso ou redimensionar a estratégia.
O sonho, traduzido em vontades, transforma-se em ideias e deve ser inserido como metas em um PROJETO. Sendo projeto, pode-se avaliar e corrigir o percurso ou redimensionar a estratégia.
Nossos adversários na Copinha: GRÊMIO (de Porto Alegre), Bragantino (SP) e GRÊMIO OSASCO (SP). Não vai ser fácil !
Nosso grande parceiro de 2012 |